A Finlândia estava na berra em Portugal. Bem posicionada para ganhar as eleições, a extrema direita prometia boicotar o plano de ajuda económica ao parceiro luso. Fomos espreitar.
Tínhamos 14 horas para perceber o que se passa. Era esse o tempo entre voos. Chegámos exatamente no dia das eleições. Quem diria?
Propaganda amontoada nas paredes? Nem vê-la! Grandes outdoors com os “carismáticos” líderes políticos? Onde??? Bandeiras, autocolantes e adereços afins? Nem pensar…
A informação ao eleitor é bem simples: tv, rádios e meia dúzia de cartazes em locais estratégicos. De tamanho “decente” e com preocupação informativa: a foto de todos os candidatos. Para que todos saibam quem integra o projeto. Quem se propõe defender os interesses dos finlandeses.
A “boa nova” chegou através do iphone do Tiago. O inevitável português em qualquer lado do planeta. A extrema direita tinha vencido as eleições. Sarilhos para Portugal. Os jovens que estão no bar têm dificuldades em acreditar no resultado. Encolhem os ombros.
Bebemos um chã. Purgar os males futuros. Nada de festa nas ruas. Alguns vitoriosos encaminham-se, ordeiramente, para o parlamento. Não fossem os cachecóis iguais e pensaríamos que se tratavam de normais transeuntes.
Tiago está há cinco anos na Finlândia. Não pensa voltar a Portugal. Não gosta da mentalidade. “Das inúmeras queixas sobre tudo e mais alguma coisa, acompanhada de uma passividade total na hora de agir. Não há estômago para isso”. Como bem te entendemos, Tiago.
A baixa de Helsínquia continua bonita. Calma. Tranquila. Alguns edifícios imponentes. Arquitetura sóbria. Muita água na paisagem. Nos arredores ainda há neve a cobrir a natureza.
Trouxemos-lhes sol. Aproveitamo-lo imóveis uma hora em banco de jardim. A apreciar as rotinas locais. Alguns turistas. Muitos finlandeses a absorver a energia solar.
Jantar rodízio de pizzas. Saladas. E sopinha! Hummm… que saudadesssssssssss!!
Após ultimo copo, hora de voltar ao aeroporto. Check in às 03:00 não é estimulante. Não havia alternativa.
Correu tudo bem. Estamos em casa.
Leia mais...
Tínhamos 14 horas para perceber o que se passa. Era esse o tempo entre voos. Chegámos exatamente no dia das eleições. Quem diria?
Propaganda amontoada nas paredes? Nem vê-la! Grandes outdoors com os “carismáticos” líderes políticos? Onde??? Bandeiras, autocolantes e adereços afins? Nem pensar…
A informação ao eleitor é bem simples: tv, rádios e meia dúzia de cartazes em locais estratégicos. De tamanho “decente” e com preocupação informativa: a foto de todos os candidatos. Para que todos saibam quem integra o projeto. Quem se propõe defender os interesses dos finlandeses.
A “boa nova” chegou através do iphone do Tiago. O inevitável português em qualquer lado do planeta. A extrema direita tinha vencido as eleições. Sarilhos para Portugal. Os jovens que estão no bar têm dificuldades em acreditar no resultado. Encolhem os ombros.
Bebemos um chã. Purgar os males futuros. Nada de festa nas ruas. Alguns vitoriosos encaminham-se, ordeiramente, para o parlamento. Não fossem os cachecóis iguais e pensaríamos que se tratavam de normais transeuntes.
Tiago está há cinco anos na Finlândia. Não pensa voltar a Portugal. Não gosta da mentalidade. “Das inúmeras queixas sobre tudo e mais alguma coisa, acompanhada de uma passividade total na hora de agir. Não há estômago para isso”. Como bem te entendemos, Tiago.
A baixa de Helsínquia continua bonita. Calma. Tranquila. Alguns edifícios imponentes. Arquitetura sóbria. Muita água na paisagem. Nos arredores ainda há neve a cobrir a natureza.
Trouxemos-lhes sol. Aproveitamo-lo imóveis uma hora em banco de jardim. A apreciar as rotinas locais. Alguns turistas. Muitos finlandeses a absorver a energia solar.
Jantar rodízio de pizzas. Saladas. E sopinha! Hummm… que saudadesssssssssss!!
Após ultimo copo, hora de voltar ao aeroporto. Check in às 03:00 não é estimulante. Não havia alternativa.
Correu tudo bem. Estamos em casa.